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Mulheres: exemplos de determinação, força e muita coragem. Afinal, suas conquistas de hoje marcam a história e quebram barreiras de machismo e preconceitos que rodeiam o cenário feminino há anos.
As transformações sociais acontecem e dia a dia as mulheres ganham cada vez mais autonomia e espaço para realizarem seus sonhos e se destacarem no mercado de trabalho. Na PATRIANI, por exemplo, muitas delas já estão à frente de obras, dirigindo caminhões e estagiando em frentes importantes.
Para se ter uma ideia, entre as lideranças corporativas na sede da construtora, que conta com 23 homens e 18 mulheres, respectivamente, o número de gerentes mulheres já é 10% maior do que o de homens.
Até hoje, são muitas histórias cativantes de mulheres que com muita luta conquistaram o mundo. Podemos citar: Valentina Tereshkova, a primeira mulher a viajar para o espaço; Rosa Parks, a ativista importante na luta contra o racismo e na busca por direitos iguais; Nadia Comaneci, a primeira a conseguir a nota 10 em uma olimpíada e muitas outras.
Dentro do cenário da construção civil, o blog irá contar três histórias cativantes de mulheres que ocupam diferentes cargos e amam o que fazem.
Mãos no volante
Quando o assunto é a direção, por exemplo, aquele velho ditado machista: “Perigo! Mulher no volante” não é mais válido. Para Raquel dos Santos, uma das motoristas que conduzem os CAMINHÕES PATRIANI, dirigir é como uma terapia e todas precisam acreditar que são capazes.
“Ainda existe muito preconceito em relação à mulher na direção de um veículo. Às vezes a própria mulher acaba criando uma barreira consigo mesma. Eu tenho amigas que ainda ficam com medo de dirigir, só que quando se deparam com uma mulher dirigindo, e ainda por cima, um caminhão, ficam admiradas”, acrescenta Raquel.
A profissional ainda destaca que não foi ela quem escolheu a profissão, foi a profissão quem a escolheu. “Eu nunca me via dirigindo um caminhão. Na época em que estava desempregada, me deparei com uma vaga para ser motorista na PATRIANI e, por curiosidade, me inscrevi. Porém, não imaginava que era para dirigir um dos caminhões da empresa. Hoje sou muito grata a Deus e também à PATRIANI, que deu a mim e a outras mulheres a oportunidade de ingressarem neste ramo”.
Tocando os canteiros de obras
Nas obras, muitos tabus estão sendo quebrados ao longo dos anos. Hoje em dia, as mulheres já gerenciam os canteiros e contribuem para a realização do sonho do lar doce lar dos nossos clientes.
A engenheira da obra do PLATINA PATRIANI, Juliana Michelan, sabe bem como é difícil o início da carreira. A profissional declara que já vivenciou situações desagradáveis de preconceito e assédio. Mas, com o tempo, tudo mudou.
“Com a percepção sobre minha capacitação eu ganhei confiança, respeito e reconhecimento. As questões de machismo, mesmo que ainda existentes no cenário atual, não mais interferem na minha conduta e no meu foco”, destaca a profissional.
A vontade de seguir a profissão surgiu por conta do pai, que chegou a iniciar a graduação em Engenharia Civil, mas teve que parar os estudos.
“O sonho dele virou minha motivação e minha maior conquista. Meu pai, mesmo sem a graduação, tornou-se um grande construtor e conhecedor do setor da construção”.
Hoje, alguns dos motivos que fazem com que Juliana continue neste ramo são os novos desafios, a falta de uma rotina e a oportunidade de acompanhar de perto o crescimento constante da obra.
“Com dois anos e meio de casa, me considero contente, motivada e disposta na PATRIANI. A autonomia e o reconhecimento são fatores que me impulsionam ainda mais. Além disso, um dos nossos diferenciais é que somos mais do que uma empresa, somos um time.”
“A menina do ESG”
Para quem está começando a carreira de ESG (Environmental, Social and Governance) siglas que se referem às boas práticas para o Meio Ambiente, Social e de Governança, o estágio é uma das portas importantes para um futuro promissor.
A Talita Melo, é um grande exemplo. Ela é estagiária de ESG na construtora, um setor que começa a se estruturar agora e conta com muitos desafios pela frente.
“Já tinha passado por outros setores, mas é a minha primeira experiência na construção civil. Para mim, é um grande desafio, afinal, a área está começando a se desenvolver agora e eu consigo contribuir neste processo.”
Para a jovem, as empresas têm muito o que melhorar em relação ao lado social e as discussões de igualdades e oportunidades.
“Existe uma evolução e uma estagnação ao mesmo tempo. Quando uma jovem mulher fala, por exemplo, é comum que alguns descredibilizem. Mas, eu acredito que com as pautas sobre diversidade de gênero que acontecem hoje em dia, estamos melhorando nessas questões”, destaca a estagiária.
Talita está no 3º ano da faculdade de Ciências e Humanidades e um dos motivos pelo qual escolheu atuar com ESG foi a importância da causa para as empresas e para o mundo.
Na PATRIANI, a profissional está tendo a oportunidade de colocar em prática tudo o que tem aprendido na faculdade. “Estar aqui tem me rendido muitos aprendizados. Sinto que aqui eu também consigo ter liberdade com a minha gestora e dar ideias para construção dessa frente tão importante”.
A estagiária reforça ainda que são muitas as discussões sobre o tema hoje, mas mais do que falar sobre ESG é atuar de fato, porque hoje as pessoas estão mais conscientes do assunto e isso reflete diretamente na decisão de compra.
“Os recursos naturais do mundo estão acabando e cada vez mais se fala sobre igualdade social e responsabilidade ambiental. Isso porque sabemos que o mundo precisa de ajuda e as empresas têm um papel fundamental nesse processo de reconstrução”, conclui Talita Melo.